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Oficinas

1- Identificação de polvos de águas rasas no Brasil: das coleções científicas ao mar, o que devo olhar?

Número de vagas: 30

Descrição: Os polvos são animais inteligentes, sencientes e conhecidos por sua notável capacidade de mudanças corporais. Entretanto, essas habilidades aumentam a dificuldade de identificação desses animais, tanto conservados como vivos. Esta oficina terá como objetivo promover o amplo conhecimento acerca da identificação dos polvos de águas rasas do Brasil, desde animais conservados em coleções científicas, através de técnicas de sistemática e taxonomia, até a identificação de animais vivos na natureza, com base nos aspectos de padrões corporais e habitat. Nesse curso será apresentado o e-book intitulado “Guia de identificação de polvos de águas rasas em ambiente natural do Brasil”, que tem como objetivo facilitar o conhecimento sobre a biodiversidade desses animais em nosso país, além de incentivar o mergulho e a observação de animais de vida livre. A oficina será realizada a partir de aulas teóricas/práticas que visam apresentar a diversidade e o ambiente em que vivem os polvos do litoral do Brasil a partir de metodologias científicas simplificadas de forma inclusiva e participativa para um público amante do mar e dos animais marinhos. Desta forma, mais pessoas serão capazes de identificar os polvos, ampliando a rede de cientistas cidadãos com habilidades para colaborar em diversas pesquisas acerca desses animais.

2- Um minuto com ciência

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Priscilla Teixeira Campos

UFS

Número de vagas: 15

Descrição: Na década da UNESCO dedicada ao oceano, e devido ao desconhecimento do público em geral sobre o mesmo, é de fundamental importância a criação de uma mentalidade marinha para cultura oceânica. Proponho uma oficina de forma vivencial através da criação de curtas de um minuto. Utilizaremos imagens que os oficinandos desejarem utilizar durante o processo criativo. O objetivo é refletir sobre qual a forma mais eficaz de sensibilizar a sociedade, escolhendo sons, imagens e textos para criação de conteúdo científico em linguagem popular. O público serão 15 pessoas a partir de 18 anos que tenham interesse no audiovisual como ferramenta arte educativa. Ao final haverá uma exibição de Cinema Ambiental com uma roda de conversa sobre o tema e potencial metodologia educativa para trabalhos com comunidades costeiras. Esse trabalho é relevante por seu potencial de comunicação e sensibilização para a importância da conservação dos ecossistemas coralíneos. Os participantes devem levar seus smartphones para a realização das atividades.

3- Identificação de Peixes Recifais Brasileiros

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Sergio Floeter

UFSC

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Carlos Ferreira

UFF

Número de vagas: 30

Descrição: Será uma experiência interativa e construtiva onde os participantes vão aprender dicas e técnicas de identificação de Peixes Recifais Brasileiros, visando principalmente identificação embaixo d'água como ferramenta essencial para censos visuais, ou identificações de espécies em vídeos remotos (RUVs e BRUVs). Utilizaremos vídeos e fotos em datashow apresentando as principais características de cada família, e diferenças entre espécies do mesmo gênero. O livro Peixes Recifais Brasileiros será usado como guia base na oficina.

4- BRUVs em ambientes recifais: o processo e a importância das filmagens remotas subaquáticas com isca

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Maisha Gragnolati

UFRJ

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Fernanda Rolim

UNIFESP

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José Amorim Reis-Filho

UFBA

Número de vagas: 30

Descrição: A oficina aborda a metodologia de estudo com BRUVs em ambientes recifais, desde o planejamento amostral até a análise de dados. Serão discutidos temas como adequação da técnica às condições ambientais, procedimentos prévios às saídas de campo, manejo dos equipamentos, obtenção e análise das filmagens. O método e suas vantagens para o estudo de peixes serão apresentados, destacando sua complementaridade aos censos visuais tradicionais. A oficina será dividida em etapas teóricas e práticas, incluindo simulações de lançamento de BRUVs e análises de vídeos previamente coletados. Os participantes participarão de discussões sobre identificação de espécies e métodos de contagem. Ao final, espera-se que os participantes adquiram familiaridade com o método, compreendam os procedimentos de campo e análise de dados, e reconheçam as oportunidades de pesquisa proporcionadas pelo uso de BRUVs em estudos de ecologia recifal.

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